Você chega ao seu posto de trabalho, “ele” estará pronto a persuadi-lo incessantemente pela busca do lucro;
Sua vida, seu corpo, parecem não lhe pertencer após a labuta;
Você talvez ganhe por hora trabalhada de sua vida, ou após, dependendo do quanto você produzira, mas ainda assim, cedendo uma parcela de tempo da sua vida e o vigor de seu corpo;
Deixando de lado alguns moralismos:
- Falo de você trabalhador perseguido pelo seu “chefe”
Ou
- Da prostituta trabalhando para manter o lucro do “cafetão”?
Almirants
domingo, 7 de março de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário